quarta-feira, 22 de junho de 2011

Poemas -> Amor : Poema ao Amor

Tags: amor beleza eternidade tédio cicatrizes raízes

Poema ao Amor

Quem não crê no Amor?
Alguém?
Anda no ar o Amor
Nada o detém!
Embriagante, roubador
Numa solicitude espaventosa
Abre com a beleza duma rosa
Fulgura, cria raízes
Mas chega o tédio e na partida
Deixa ficar cicatrizes
E uma dor sentida.

Nasce súbito, em qualquer lugar
E é eternidade das eternidades
É saudade das saudades
É dizer adeus e voltar
E é único, é mágico é cor
É assim o Amor!
Harmónico, radiante
A um paraíso semelhante.

É anseio
Fruto pleno
Enrola-se a nós como enleio
Ora é louco, ora sereno!
Amar, é sonhar
É ímpeto dentro do peito
É uma sombra iluminar
Revivê-lo, ainda é meu jeito!

rosafogo


2Share OGR3/lusopoemas


--------------------------------------------------------------------------------
Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.
Johann Wolfgang Von Goethe

Agarro-me às palavras cujo significado muitas vezes desconheço... as minhas?! São de uso corrente.

Sou rosa tenho espinhos
Nascida no monte agreste
Vivo de ...


Autor

Autor rosafogo

Texto
Data 02/08/2009 22:23:36
Leituras 210
Favoritos 0
Licença

Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.



Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=93104#ixzz1Q1JI5GUH
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Sem comentários:

Arquivo do blogue