fechei-me na alma meus suspiros tocaram a lua levados pelo sopro do vento escondo o que me vai no peito desilusão nua e crua confesso que o tempo me apoquenta e o coração lamenta a queda vertiginosa a que não está afeito. revivo silenciosa, esta rapidez do tempo, mas não fecho a porta ao sonho, refugio-me nele mesmo no limite do tempo. no lusco fusco da mente ainda há um vislumbre frequente, da juventude e todo o seu perfume. pensamentos que travo e destravo que vêm e vão num rodopio do vento ninguém me tolhe o passo que ninguém ouse querer sei bem o que quero e o que faço a dor que minto da dor que sinto nada mais quero, apenas querer... o quanto baste! natalia nuno rosafogo |
Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira. Johann Wolfgang Von Goethe |
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Autor | rosafogo |
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Data | 12/04/2013 23:12:51 |
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6 comentários:
É sempre bom ler a sua poesia.
Um grande beijinho da sua amiga
Irene Alves
muito obrigada Irene, também é bom receber suas palavras de apoio...
bjinho
Minha amiga venho desejar a si e sua
Família um feliz e Santo Natal.
Bj.
Irene Alves
Está um bocadinho abandonado este seu blogue.
Outros afazeres.
Bjs.
Irene Alves
Amiga, já vi que por aqui estás parada. Beijos com carinho
Maravilhoso. Quando a mente quer, o coração não enjeita
Porque não há poemas novos?
Cumprimentos
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